quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Enviado por Marcela Tosta.

Chico Xavier costumava ter em cima de sua cama uma placa escrita: ISSO TAMBÉM PASSA! Então perguntaram a ele o porquê disso... Ele disse que era para que quando estivesse passando por momentos ruins, se lembrar de que eles iriam embora, que iriam passar, e que ele estava vivendo isso por algum motivo. Mas essa placa também era para lembrá-lo de que quando estivesse muito feliz, não deveria deixar tudo para trás e se deixar levar, porque esses momentos também iriam passar e momentos difíceis viriam novamente. É exatamente disso que a vida é feita, momentos. Momentos que TEMOS que passar, sendo bons ou não, para o nosso próprio aprendizado. Nunca se esquecendo do mais importante:NADA NESSA VIDA É POR ACASO.Absolutamente nada. Por isso temos que nos preocupar em fazer a nossa parte, da melhor forma possível... A vida nem sempre segue o nosso querer,Mas ela... É PERFEITA NAQUILO QUE TEM QUE SER!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Olhar em Volta.

Quando estiver em dificuldade
E pensar em desistir,
Lembre-se dos obstáculos
Que já superou.
OLHE PARA TRÁS.
Se tropeçar e cair,levante,
Não fique prostrado,
Esqueça o passado.
OLHE PARA FRENTE.
Ao sentir-se orgulhoso,
Por alguma realização pessoal,
Sonde suas motivações.
OLHE PARA DENTRO.
Antes que o egoísmo o domine,
Enquanto seu coração é sensível,
Socorra aos que o cercam.
OLHE PARA OS LADOS.
Na escalada rumo às altas posições
No afã de concretizar seus sonhos,
Observe se não está pisando EM ALGUEM
OLHE PARA BAIXO.
Em todos os momentos da vida,
Seja qual for sua atividade,
Busque a aprovação de Deus!
OLHE PARA CIMA.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Estou Aqui.

Hoje foi mais um dia daqueles. Mas no meio do meu dia me deu uma vontade de parar tudo o que eu estava fazendo para um momento para Deus. Enquanto eu contemplava as maravilhas de Deus em minha, tudo em minha volta deixou de ter importância: o telefone tocando; o celular tocando; e-mails para responder; minhas matérias para editar e o jornal para fechar; meu TCC para continuar; O TEMPO. Em fim, enquanto me focalizava em Deus e em tudo aquilo que ele tem me proporcionado ao longo desses vinte e poucos anos, tudo foi deixado para depois e por um momento me sentir em paz, em meio ao caos que são, não só o meu, mas os nossos dias. Em quanto refletia em tudo isso pensei em meus amigos. Os últimos tempos não foram fáceis para mim e para a minha família, mas sei também que não foram fáceis para vocês (a partir daqui vou utilizar o singular) VOCÊ. Você que tem me acompanhado e acompanhado as minhas batalhas e vitórias. Sou muito grato e toda a minha gratidão ainda é pouca para o muito que você representa para mim. Enquanto o meu foco estava direcionado para Deus mi vinha a sua imagem e orei por você. O que pedi? Não importa. Quantas vezes pedi? Também não importa. O importante é tê-lo (a) comigo. Mesmo que não tão perto fisicamente. E o mais importante: saiba que eu estou com você, sempre. Como diz um amigo meu: ESTOU AQUI. Nunca tinha percebido o quanto é importante dizer isso: ESTOU AQUI. É tão profundo quanto dizer: EU TE AMO. Por isso: EU TE AMO E ESTOU AQUI.
Marcus Andrade.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Nada.... o nada!!!



Não estou afim de nada, ou estou afim de nada? Como faço esse questionamento? Você é doido? Que maluquice é essa? Acho que nem estou afim de escrever. E pra que estou escrevendo? Ôh! Clarice... echo que só você... Antes que perguntem é Clarice Lispector. vou tomar essa frase para mim: Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento. Clarice Lispector. É isso. Não vou fazer nada e vou fazer nada. Para quê entender? É melhor você nem tentar, eu não tento. Êta nada que dá trabalho.

sábado, 28 de março de 2009

Aos vinte e uns.


Aos vinte e uns percebi que não sou o centro das atenções
Mas que também não estou à parte dele.
Aos vinte e uns tenho mais cautela
Sendo assim substituir o asco.
Aos vinte e uns sou autodidata, disjunto.
Mas não auto-suficiente o bastante para procurar apoio.
E não sou fraco por isso.
Aos vinte e uns, prefiro ficar na minha, no meu canto, cuidar da minha vida.
Mas não quero viver pra mim, neste egoísmo igualitário que consome a humanidade.
Aos vinte e uns sou cabal, sabe, sou a totalidade.
Mas não o suficiente para ser pleno. Aos vinte e uns preciso de mais.
Aos vinte e uns preciso de mais de mim, mais de vocês.
Mais de Deus, mais de água, de comida...
Aos vinte e uns quero menos. Menos problemas, menos preocupações.
Só o suficiente para aprender com eles e ultrapassá-los.
Até aqui tenho conseguido.
Enfim, aos vinte e uns sou eu. Na forma simples e mais complexa.
Sendo vezes o côncavo, vezes o convexo. Às vezes sendo o avesso.
Ou simplesmente o verso.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Raízes


Piso em qualquer terreno, mas prefiro o solo fértil. Quem sabe assim não enraízo? E se enraízo me adubo, se me adubo, me preparo, me fortaleço e me torno uma árvore frondosa e robusta. Mas e se me acharem grande demais? E se minha sombra incomodar e se me podarem? Não importa. Prefiro o solo fértil e continuo a preferir me adubar. Me preparo e cuido do meu presente e deixo acontecer o meu futuro. Sendo assim, o que vier pela frente encontrará os meus ramos.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Tempo.


Se tivesse sobrado um pouco mais de tempo naquele dia, talvez eu tivesse chegado a tempo. Se o tempo não passasse tão rápido, talvez eu tivesse encontrado aquela pessoa. Se eu chegasse mais cedo, te veria partir. Mas infelizmente não tenho como segurar o tempo. Mas e se eu soubesse aproveitar o tempo que tenho? Afinal o tempo é um só, nascemos sabendo que ele não nos espera. Adaptamos-nos aos seus comandos, às tuas cobranças. Adaptamos-nos à tua contagem, ora longa, ora curta. Mas eu já sabia que era assim... seu eu tivesse prestado mais atenção no tempo que eu tinha. Se, se, se... Acho que o tempo que eu tenho não me permite tantos “ses”. Já sei! Vou substituí-los. Sim. Vou substituir os meus “ses”. Vou aproveitar o tempo que tenho, falar o que quero que eles saibam, naquela hora, nem um minuto a mais, nem um minuto a menos. Vou encontrar aquela pessoa hoje. Vou fazer o telefonema agora, estão esperando que eu ligue. Mas e se sobrar tempo, o que faço? Vou ficar no ócio? E... Lá vem os “ses” de novo. Não existe ócio quando se sabe aproveitar o tempo que se tem. Saber viver é saber aproveitar cada dia, usando cada hora, aproveitando cada minuto, sem desperdiçar nenhum segundo. Descobri que o tempo não é o meu “Senhor”, que eu não sou seu escravo. Mas pelo contrário, somos cúmplices. Sim, cúmplices daquilo que aproveitamos, ou não.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Eu me permito.

Durante toda a nossa vida passamos por várias fases e não digo somente às fases que compõem a evolução humana: nascer, crescer, se desenvolver, reproduzir, envelhecer e morrer. Não vai muito além. Eu colocaria aí: cair, levantar, se machucar, chorar, se alegrar, vencer, perder, bater, apanhar, gritar, calar, ser ingênuo, ser esperto e por que não ser irresponsável. Sim ser irresponsável. A cada fase nos é permitido ser, fazer ou se comportar de uma determinada maneira. Mas e quando pulamos, ou simplesmente não nos permitimos e pior ainda, não nos permitem viver uma dessas etapas? Creio que passamos o resto de nossas vidas nos sentindo incompletos, vazios ou mutilados. Por isso eu me permito... Permito-me por um dia, ou até mesmo um final de semana, ser irresponsável. Sair sem rumo, sem preocupação, sem dar satisfação. Eu me permito desfrutar de coisas simples e fazer destas ditas “coisas simples” algo inesquecível. Eu me permito até arcar com as conseqüências dessa irresponsabilidade fora de hora, de tempo, fora de fase. Mas em primeiro lugar me permito não me preocupar. Pelo menos não agora. Agora eu me permito viver.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Certos Momentos

Existem momentos interessantes em nossas vidas. Na verdade, creio que nossa vida já seja algo muito interessante. Tendo em vista quantas coisas fazemos ao mesmo tempo em que lutamos contra as intempéries do destino, ao mesmo tempo em que buscamos ultrapassar as barreiras impostas em nossos caminhos. Quando ao mesmo tempo em que tentamos dormir, pensamos no dia seguinte, acordamos para acalentar o filho que chora e em quanto o ninamos já estamos na beira do fogão preparando o mingau diurno para alimentá-lo. Ao acordamos choramos e nos alegramos ao mesmo tempo. Choramos por pensar demais nas dificuldades enfrentadas até ali e que ainda virão, mas nos alegramos por termos conseguido vencê-las até aqui e ainda termos a oportunidade de continuar as enfrentando no decorrer do novo dia. Disse a uma amiga hoje que tenho aprendido a me alegrar com coisas mais simples: pôr do sol; bate-papo com amigos; a gargalhada contagiante de uma criança. Logo depois percebi que nenhumas dessas coisas são tão simples assim. Por exemplo: o sol leva em média uma hora para se pôr, existe aí toda uma evolução e transição da natureza no processo do anoitecer. O bate-papo com os amigos também é um processo um tanto complexo: aprender a escutar; aprender a calar; saber quando e o que falar; reparar nas feições de quem fala e de quem ouve; além de suas reações fazendo com que fique bem claro que cada palavra proferida por qualquer um deles é muito importante. E a gargalhada (especialmente de uma criança) durante as duas últimas décadas, foram realizadas, no mundo inteiro, pesquisas com o objetivo de demonstrar que a gargalhada, o sorriso e a risada têm impacto positivo em vários sistemas do corpo. Por isso, segundo se comprovou, a prática da gargalhada pode ajudar a afastar os efeitos negativos provocados pela tensão e pelo estresse, principais vilões dos nossos dias. Por isso é melhor começar a prestar mais atenção se as coisas são realmente tão simples quanto parece, pois, certos momentos podem ficar marcados para sempre, basta que estejamos vivendo os momentos certos.