quarta-feira, 29 de junho de 2011

Saindo do naufrágio, me livrando do cárcere.

O que mais tenho pedido a Deus são paz e tranqüilidade. E Ele tem me atendido. O que Ele me fez perceber é que durante muito tempo eu fui náufrago das minhas próprias tempestades. Prisioneiro do meu próprio cárcere, réu dos meus próprios crimes. Resolvi me absolver. Se Deus não me tem como culpado e justo por isso não me leva a julgamento, coloco-me diante de Deus como um filho que crê e confia no pai. Como um pássaro que se sente seguro em seu ninho, construído no alto da árvore. Prostro-me diante de Deus como alguém que se abandona e se lança ante a tudo aquilo que mais te oferece segurança. Olho para Ti como aquele homem que lança o seu olhar para a sua amada, como se ela fosse única. O que para ele é fato. Assim também é o meu Deus: único. E assim ele me tem: como único. Olha Senhor por todos aqueles que, nesse momento, precisam ser fitados por Ti. Aquece-os em seu coração amoroso e se compadece com as suas mazelas e misérias. Amém!

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